O que teve neste ano...

... e planos para 2025, de todo meu coração

Outro dia vi um post de alguém fazendo uma retrospectiva do ano, e na sexta-feira minha terapeuta me perguntou, ou sugeriu, que eu pensasse no ano. Eu apenas olhei para ela com uma cara de preguiça.

Preguiça? Como assim?

Eu me peguei pensando nisso ontem e hoje, e a verdade é que este ano foi tão, mas tão intenso, que não quero olhar, mas comecei a pensar em tudo que ele me proporcionou.

Acredito que o acontecimento mais importante e marcante foi começar a atender no meu estágio de arteterapia. Até agora, foram quase 40 encontros/atendimentos! Eu vejo e não acredito!

Falando em arteterapia, foi este assunto que marcou meu ano e todas as mudanças que aconteceram, interna e externamente.

Foi um ano de muitos atendimentos, muitas alunas e alunos graças à Deus, de muitas exposições maravilhosas, e some-se a tudo isso todas as postagens sobre arte, trabalho e rolês.

Foi um ano de poucas, pouquíssimas viagens, nem para perto. E isso me fez muita falta. A gente precisa desligar de vez em quando.

Foi um ano de repensar minha relação com as redes sociais e minha presença online. Graças à querida Fefê

fefe resende

descobri que não estou sozinha, que tá todo mundo estressado com as redes e o tanto de gente que produz conteúdo por produzir, só querendo viralizar, sem sequer construir autoridade. Posso dizer que estou me encontrando mais na minha presença online, mas ainda está tudo uma bagunça, um não sei para onde ir.

Me esparramei por muitas redes e agora quero dar uma focada no que me faz bem, e que possa contribuir para meu crescimento pessoal e profissional. Estou cansada de dar murro em ponta de faca.

Curioso é que hoje finalizei dois episódios de podcasts que têm tudo a ver com o que estou falando.

O mais impactante, da minha rainha Jout Jout, que sumiu da internet há anos, mas topou dar uma entrevista para o De Saída - A vida fora da internet, de Chico Felitti e Beatriz Trevizan. Veja aqui.

Depois, o último episódio do Podcast Tudo que Importa, de Beatriz Guarezi, onde ela tem um bate papo delicioso com Hariana Meinke, chamado Preservar a autenticidade.

Tanto em meu perfil profissional, o @verokraemer , e meu perfil talvez um pouco profissional, acho que muito, mas que começou como hobby, o @veronorole , o que mais percebi foi esta questão de pessoas que começaram na internet com o intuito de serem influenciadoras, e ganhar dinheiro desta forma. Não tenho nada contra, mas meus perfis complementam meu trabalho, e transmitem minha verdade. Mas muitas vezes não é isso que viraliza, que atrai pessoas, que faz fechar negócios.

Hoje, escutando os podcasts, parecia que eu estava na conversa que estava rolando, tamanha identificação.

O que almejo para 2025 é muito menos on, muito mais off. Se neste ano tive muitas turmas de alunos presenciais, meus planos para 2025 envolvem muito mais turmas, mas não só de aulas de artes, como grupos de arteterapia, quando eu me formar, e outras surpresas que postarei em breve.

Foto da nossa confraternização de Natal no atelier

Este é meu desejo para 2025, uma vida mais leve, porque a internet e tudo que a gente se obriga a fazer me deixaram exausta. Sei que não estou sozinha, pois isso é o que mais escuto de todo mundo que acompanho!

Bora no off gente? Bora fazer um esporte, uma arte, um passeio, uma newsletter?

Me deixa aqui sua opinião e como foi 2024 para você!

Fica ligado(a), pois em janeiro montarei um grupo para uma atividade muito especial. Ainda estou pensando em todos os detalhes, e logo venho convidar!

Te desejo boas festas, e que sigamos juntas(os) em 2025!

O que mais me importa no on é conhecer pessoas que acrescentam, e que podem ser da vida real, mesmo que nunca sejam, sabe assim?

Para finalizar esta news, quero indicar uma exposição imperdível e gratuita: Flávio Cerqueira - Um escultor de Significados, em cartaz no CCBBSP. Confere aqui minha visão sobre esta mostra linda!

Eu e Flavinho Cerqueira na exposição! Que honra conhecer este grande artista!

A arte me move!!! Até 2025!!!

Obrigada por estar aqui!

Beijos

Vero Kraemer